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João Carlos Meirelles Ortiz


63 anos, de Santos

Torcedor do site número: 927.986

cadastrado desde 12/03/2023

Promotor de Justiça aposentado, advogado, nasci do amor de um pai corintiano. Acompanho o time onde estiver. O Corinthians é como se fosse algum parente, mas é mais, porque não morre e vai continuar sendo depois que eu for. Antes de eu nascer já era do meu gen. Depois que eu for, vou amá-lo lá do além.

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Acessos no Meu Timão

Último acesso em 08/05/2024

Atividade de João Ortiz no Meu Timão

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Última atividade no site em 08/05/2024 às 20h37

João Ortiz avalia 95.57% como positivo

Jogos do Corinthians com João Ortiz na torcida do Timão

27 partidas na torcida

São Bernardo FC Santos Argentinos Juniors Ituano América-RN Guarani Nacional-PAR Coritiba Internacional Vasco da Gama Ponte Preta Santo André Água Santa Atlético-MG Juventude Cianorte Red Bull Bragantino Palmeiras Fluminense Botafogo-SP Fortaleza Portuguesa Racing São Paulo Londrina
59.09%

13 Vitórias do
Corinthians

9 Derrotas

5 empates

João viu 59 gols

64.41%

38 Gols do Corinthians

21 Gols dos adversários

Média de 2.19 gols por partida

Posts e comentários do João

Última interação no site em 08/05/2024 às 20h40

  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Torcedores - melhorem"

    há 3 horas

    Torço para o Timão há mais que 63 anos.

    Não gostava de esculachar.

    Depois, já mais velho e rabugento, passei a gostar.

    Hoje, já idoso, só quero ser o jogador que gostaria de ver em campo vestindo o manto sagrado.

    Não melhorei, mas vou melhorando.

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  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Afinal, Tite é o maior técnico de nossa história?"

    há 2 dias

    Por enquanto. O Mister é que vai ser o nosso maior treinador. Pode apostar.

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  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Rubao vai descer a marreta no Augusto em rede nacional!"

    há 3 dias

    Boca Fofa é um tendência assim tão global
    Quando não tem verdade Boca Fofa é fenomenal
    Não consegue tecer letra, palavra, sequer um sílaba
    Ele tá todo perdido, já não sabe nem rezar mandiga
    A mentira se fez assim, perdeu dente a língua
    E o Boca Fofa é tendência global pra menino e menina

    (Criolo)

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  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "NÃO ganha do Fortaleza se JOGAR..."

    há 5 dias

    Na entrevista coletiva, quando chegou e foi apresentado no CT, a cara do Mister revelava uma alegria imensa. Ele deixou claro, ao responder às perguntas, que nunca havia treinado nenhum time tão forte. Ele não disse isso expressamente. Foi implícito e tácita a fala dele. Já a fisionomia dele, ah, era a daquele menino que gostava de brincar de carrinho, quando dirige um carro pela primeira vez. Ele expressou o que eu já pensava. Nosso elenco na última temporada era bom. Não tivemos técnico, por falhas da diretoria. O único que fez o time jogar melhor foi o Luxa. Murilo e Moscardo que o digam.

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  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Wesley pode ser preso a qualquer momento."

    há 5 dias

    Tem a agravante dele estar reincidindo na prática de constranger adversários.

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  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Ataliba"

    há 6 dias

    O jogador mais inteligente de futebol que conheci foi o Ataliba. Ele utilizava a 'esperteza que só tem quem tá cansado de apanhar' (Paralamas), com a interação ao coletivo, que é o que explica alguns reslutados inexperados. Times da primeira divisão perdem para times da série b, c, d, f e outros menos previsíveis. É algo que parece, e por parecer, é possível que seja, sobrenatural.

    A beleza do esporte bretão está na construção do coletivo. Veja só.

    Eu era um perna de pau. O último a ser escolhido nos times que se formavam em campinhos de terra da minha quebrada. Mas tive meus repentes de Pelé, ou Wesley (Corinthians).

    Com escoteiros, na grama verde do Parque Ibirapuera, fizemos uma atividade maluca, lúdica e inesquecível.
    Atentem para as regras do jogo que o responsável por nosso grupo de escoteiros inventou: Quatro gols, quatro times, UMA SÓ BOLA. 40 jogadores. O jogo era único. Um campo imaginário que não tinha linhas. Releiam as regras, porque é algo surreal, inimaginável.

    Me lembro com carinho do inventor do inusitado jogo. Tenente Becari, responsável pelo grupo de escoteiros. Oficial da Aeronáutica. Fou uma das almas que marcou a minha, por este e por outros motivos.
    Jogávamos com alegria.

    Surrealmente, ocorreu algo inimaginável.

    Algo aconteceu comigo e com o meu time. Me lembro perfeitamente. Marcou a minha vida. A memória deste dia em que disputávamos a louca peleja marca uma intriga que sempre tentei explicar usando meu raciocínio. Sabe quando você fica lembrando de uma coisa para qual não encontra explicação.
    Um mané, pé de bagre como eu era, quando jogava bola, nunca poderia ter feito aquela jogada. Consegue driblar todos os atletas dos três times adversários. Não sei quantos driblei. Vários Joões, diria Mané Garrincha, o maior Mané de todos os tempos. Desconfio que os 'esportistas' do meu time correram todos para abrir meu caminho. Foi parecido com a estratégia do futebol americano, em que os jogadores se posicionam pra proteger o wide receiver. O deslocamento dos jogadores do meu time foi improvisado, mas creio que tenha sido inteligente. Era algo inteligentemente coletivo, inconscientemente coletivo,

    Algo anímico, sobrenatural, me ocorreu. Nelson Rodrigues diria que o sobrenome da sobrenaturalidade seria Almeida. Estudo nenhum explica. A inteligência artificial não explica. Só a inteligência não binária que diferencia os seres vivos explica.

    Outro dia, num jogo que fui no Itaquerão, conheci e conversei um pouco com o Ataliba. Já o admirava como jogador.
    Numa conversa que tive com o Mário Travalini no clube do Corinthians ele me explicou de modo muito resumido como jogava o time da Democracia Corintiana. Wladimir, Sócrates, Zenon e Casagrande pensavam. Alfinete, Mauro, Juninho, Paulinho e Biro-Biro corriam disciplinadamente. Solito em grande fase era o goleiro.
    Ele não considerou o Ataliba como um dos pensantes. Não discordei do Travalini, até o dia em que conversei com o Ataliba pela primeira e única vez até hoje. Quero até conversar mais com ele, se tiver oportunidade de encontrá-lo.
    O Ataliba é um gênio. Talvez fosse ele o genial do time. Penso que sim, mas sei que 99,99% dos torcedores que assistiram o time da democracia jogando vão discordar de mim. A genialidade é quase que unanimente atribuída ao Sócrates. Discordo, o Doutor tinha era talento demais, mas não era mais genial que o Tatá, como carinhosamente era chamado pela torcida.

    Futebol é um esporte coletivo. O treinador que compreende isso conta com o conceito de inteligência coletiva para fazer o time render.

    Aquele que mais influía na inteligência coletiva era o Tatá, não o Sócrates. Tatá era genial, pela sua brasileridade, pelo balaco-baco, pelo ziriguidum dos que nascem na pobreza, e portanto ficam mais espertos que o Sócrates, por exemplo, que nasceu em uma família de classe média alta, não tinha tal esperteza.
    Se eu já gostava do Ataliba, passei a amá-lo depois que conversei com ele.


    O Ataliba é genial. Tive certeza disso ao conhecê-lo.

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  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Augusto resolverá questão do patrocínio do CT, Rubão e quitação da Arena, na semana que vem."

    há 2 semanas

    Desde que eu me lembro, o Corinthians está sempre do mesmo jeito. Entra presidente, sai presidente. Paga, paga, paga e nada. É muita coisa errada mesmo. Só que não foi nunca certinho, e nunca será. Acho que só vai começar a acertar quando todos os outros clubes acertarem também. Falam muito da gente, mas todos os clubes tem problemas. Os que viraram SAF, às vezes, ficam bem por algum tempo, mas depois a gente não sabe o que vai acontecer. Na minha opinião o que precisa fazer é trabalhar. Todo mundo tem que trabalhar. Corinthians não é lugar de passeio. Só quem passeia no Corinthians é a torcida e seus sócios.

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  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Expulsão do Raul Gustavo"

    há 2 semanas

    Lógico que precisam de ajuda. Todo mundo precisa. Ainda mais quando temos um cenário em que aparentemente o Corinthians não tem prestígio na CBF, nem na COMMEBOL, nem na FIFA. Jogador precisa de ajuda de psicólogo, médico, técnico etc. O clube precisa de ajuda de nosso presidente, que precisa começar a fazer as coisas que precisam ser feitas. O clube não pode mais continuar a ser prejudicado do jeito que está. A coisa começa pelo treinador. Foi expulso no jogo contra o Atlético por um cartão injusto aplicado depois do encerramento da partida. O Raul foi atrapalhado pelo bandeirinha lá na Argentina, que se meteu na frente dele num momento em que deveria estar afastado, para deixar ele fazer o arremesso lateral. Caiu na catimba do argentino, que foi lá pra fazer confusão com o nosso esportista. São coisas do esporte. Já vi jogador fazer muito pior e não acontecer nada. Quando é nosso jogador, a torcida acha ruim com ele.

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  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Equilibrando gratidão e renovação: o desafio da gestão esportiva"

    há 2 semanas

    Perfeito.

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  • João

    João postou em Bate-Papo da Torcida, no tópico "Expulsão do Raul Gustavo"

    há 2 semanas

    No jogo contra o Atlético Mineiro, domingo retrasado, eu estava no campo e pude ver o que aconteceu. O Corinthians foi totalmente prejudicado pelo árbitro, que só errou contra o nosso time. Foi uma descarada roubalheira. O António Oliveira entrou no campo depois do jogo e foi ter uma conversa com o árbitro, que desconversou e deu uma de coitado, aplicando uma punição ao treinador após o jogo acabado (erro crasso de aplicação da regra punitiva). O jogo foi deliberadamente truncado pelo juiz e todas as truncadas desnecessárias desfavoreceram o Corinthians. O árbitro interrompeu jogadas promissoras do Corinthians, para que fossem atendidos atletas que demandavam atendimento médico (todos do Atlético). Em outra oportunidade, claramente deveria ter parado o jogo para dar atendimento ao atleta do Corinthians. No entanto, ele usou critério diferente. Não por coincidência, se o árbitro parasse o jogo naquele momento, o time dele, o Atlético Mineiro, perderia uma oportunidade no jogo. Eu acho que não tem nada a ver xingar o árbitro, ainda que seja vontade. Não tenho mais pique pra xingar juiz quando vou no campo. É exatamente por isso que tive uma atenção muito voltada para a arbitragem, oportunidade em que pude perceber a ladroagem clara.

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