E vou além, acho que a temporada 2018 dele, foi melhor que 2012.

Não rebaixamos naquele ano, muito por causa dele e do Jadson, além de uma reta final memorável do Danilo.

Assino embaixo tudo o que disse!

Por mais que tenha sido o nosso ano, e nos dado frutos nas outras temporadas, 2012 se tornou um karma no clube, pois fez da gratidão sua morada.

Após a a saída do Cássio e a eminente saída do Paulinho no próximo mês, iremos encerrar de vez essa era.

Agora um novo recomeço espera o Corinthians, com novas pessoas gerindo, novos atletas chegando e muita gente com vontade de marcar história.

De fato posso dizer que a reformulação tá acontecendo!

Tão tapado, que nem foi citado o nome desse calvo.

Uma coisa não anula a outra.

Uns 4 anos atrás eu fiz um tópico nesse fórum, dizendo o que ficou escancarado hoje e fui escorraçado. O Cássio nunca teve identificação com o Corinthians, nunca foi de vestir a camisa de fato.

Ele será um ídolo eternamente, mas nunca foi Corinthians mesmo, sempre foi algo pessoal, as marcas, as conquistas...

Na minha opinião, tiveram jogadores que em pouco tempo, conseguiram ter tal identificação que o Cássio nunca teve em 12 anos.

Ele sempre será um dos maiores, mas tá muito longe de ser Corinthians.

E digo mais, hoje se inicia de fato um novo ciclo na história do clube.

Obrigado por tudo Gigante.

Nenhum jogador boliviano deu certo por aqui, nem o melhor deles que era o Escobar e o chumacero.

O único que era bom, foi o Marcelo Moreno, porém foi formado aqui no Brasil.

No jogo contra os Argentinos, o time fez aquilo que se espera do time. Não precisa ter jogada plástica ou multi-trangulacões, com posse de bola 90%. Mas sim mostrar vontade e raça, pois o simples sempre foi efetivo na história do futebol.

O grande detalhe do jogo foi a marcação pressão no campo adversário, em todas as saídas dos caras, lá estavam 4,5 jogadores marcando, tanto que fizemos 3 gols assim.

E o mais legal foi o gol do Fausto Vera, que saiu justamente numa jogada de marcação pressão, induzindo os adversários a errarem a saída, tudo isso aos 95 minutos de jogo e com 3 a 0 no placar garantido.

Era isso que faltava nesses últimos anos, vontade!

O Fagner jogou demais, fez um jogo digno de quando estava no auge em 2017. Boas ultrapassagens e sendo opção ofensiva de qualidade, e na marcação sendo implacável.
Espero que possa focar em jogar bola, e principalmente ser atleta, pois a qualidade é inegável.

Só foi perceber que os 3 zagueiros não estava dando certo aos 30 do segundo tempo.
Pardal, treinador medíocre!

É isso, parece jogo de um time profissional contra uma equipe amadora sub-15.